sábado, 23 de julho de 2011

Férias! Férias! Bom descanso a todos! Divirtam-se!

forno de letras: EUA abandonam ensino da letra de mão

Difícil hein...

forno de letras: EUA abandonam ensino da letra de mão: "Defensores da medida, que provoca polêmica, argumentam que as crianças não necessitam mais escrever com caneta no papel O ensino da letra ..."

quarta-feira, 20 de julho de 2011

20 de Julho - Dia do Amigo!

Feliz Dia do Amigo aos meus!

Vocês são muito especiais!


Bjo :)



Coração retirado do blog artesdapolly

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Oração do dia!

Contrabando de fósseis

Bom Bia Brasil Atualizado em 24/11/2010 12h50

Fósseis raros são vendidos em leilões e enviados para fora do Brasil

Um tesouro, um patrimônio histórico que está se perdendo. Entre as ofertas do leilão, o único crânio de pterossauro do mundo com crista e dentes.

Um tesouro, um patrimônio histórico que está se perdendo. Fósseis raros estão sendo enviados para fora do Brasil. Estão à venda em lotes de leilões internacionais.

Pela internet, o professor de paleontologia Felipe Monteiro descobriu um crime: fósseis da chapada do Araripe, em Santana do Cariri, no Ceará, oferecidos em uma casa de leilões da França.

“Eu estava pensando assim: está muito na cara quererem vender fósseis brasileiros em um leilão que está sendo divulgado mundo afora. Mas eu pensei: não custa nada eu pesquisar ‘Santana do Cariri’ como palavra-chave. Quando eu coloquei encontrei os fósseis do Araripe”, conta o professor.

Entre as ofertas do leilão, o único crânio de pterossauro do mundo com crista e dentes. O valor cobrado pelo réptil voador que viveu há 110 milhões de anos varia entre € 50 mil e € 70 mil.

“Os próprios nativos da região, com a abundância muito grande de fósseis, extraem os fósseis lá da beira dos rios atendendo ao pedido de pessoas estranhas à região”, afirma o delegado da Polícia Federal, Tarcísio Abreu.

Enquanto o comércio ilegal gera lucro para os traficantes, deixa um prejuízo impossível de calcular para os pesquisadores do Brasil, que muitas vezes ficam sem material de estudo no próprio Ceará, o estado de origem dos fósseis.

“Com essa saída de fósseis para o exterior, fica mais complicado ainda de a gente pegar. A logística de uma viagem para o exterior é fora da realidade nacional e, principalmente, aqui da Região Nordeste”, comenta o estudante de biologia Marcos André Fontenele Sales.

Artur Andrade, chefe do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) da região do Cariri, diz que há uma investigação para chegar ao traficante e a quem arrematou a peça no leilão. Mas recuperar estes tesouros históricos é difícil porque nem todos os países proíbem este tipo de comércio.

“No Brasil é crime, nos Estados Unidos não é, na Alemanha não é. Não há uma uniformidade com relação a este pensamento”, afirma Artur Andrade.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Professor encontra prova de que Minas Gerais já teve mar

Em uma biblioteca, o professor de química Luciano Faria, notou pedrinhas diferentes que descobriu serem fósseis com milhões de anos.


No interior de Minas Gerais, foram encontrados vestígios de dois bilhões de anos que são um indício de que os mineiros já tiveram praia.

Esportes radicais, calorão. Tem cara de litoral, mas é Minas Gerais mesmo. “Falta só praia”, pede uma mineira.

Falta hoje. Mas no passado, nunca faltou. Minas Gerais, acredite, já teve um marzão daqueles. Não só teve como deixou vestígios. Foi um pequeno detalhe, escondido no chão de uma escola, que levou a uma descoberta curiosa. Em uma visita à biblioteca, o professor de química Luciano Faria, notou pedrinhas diferentes. Decidiu investigar. Levou a tralha de pesquisador e jogou ácido nas tais pedras.

“As bolhas são gás carbônico que está sendo liberado da reação”, explica o professor de química Luciano Faria.

As bolhas confirmaram a suspeita do professor. As pedras têm nada menos que dois bilhões de anos. Eram algas marinhas, que ao longo de milhões de anos, foram se calcificando, viraram fósseis. Depois foram cortadas e vendidas como decoração de pisos e paredes.

“Ficamos até mais interessado no piso da biblioteca. A gente pisa até com mais cuidado”, admite Marina Fernandes Ferreira, de 13 anos.

A novidade despertou o interesse do especialista em paleontologia da PUC Minas Castor Cartelli, que foi à escola, analisou as pedras, e confirmou que elas vieram mesmo do mar.

O mar se foi mas as pedras ficaram. Até hoje existem muitas delas por aí em quatro estados: Rio Grande do Sul, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais. Em Sete Lagoas, perto de Belo Horizonte, ainda há marcas da pré-história. Todas as camadas enrugadas, segundo o professor, seriam algas calcificadas. Ou seja, se fosse hoje, nós estaríamos no fundo de um oceano.

Mas qual seria o tamanho desse mar? Difícil dizer, alega o professor. Muitas dessas pedras foram implodidas para a construção de estradas, destruindo pistas que poderiam levar a uma informação mais precisa. Mas que devia ser bonito, isso devia.

“Certamente era rasteiro, não muito profundo, quente, mais ou menos como o Caribe. Quer dizer, o Caribe seria aqui”, aponta o especialista em paleontologia da PUC Minas Castor Cartelli.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Alunos da 616 e 626 foi muito legal a participação de vocês na aula de hoje! Parabéns!

Oração do dia!

http://anedaniatelie.blogspot.com/2009/12/versiculo-do-dia.html

Aula show!

Hoje a aula foi um show!
Visitamos o Atlas da Pré-História. Foi emocionante ver todas aquelas carinhas encantadas com cada imagem mostrada. Pena que a Letícia e o Henrique da 616 faltaram.

Semana que vem será a vez da turma do CPM embarcar nesta aventura também...

Beijokas

Imagem do Google